domingo, 20 de julho de 2008

Tropeço em minha vida inconstante
manipulada por mãos sem direção
divirto-me a ser pedante
e pensar no irreal sem definição

Desastres de uma vida cômica
onde rio de minha própria tragicidade
Sou marionete de uma alma vazia
de onde, tonta, me escondo da verdade

Esse sou eu, um ser sem ser
que não se encontra ou perde
que vive ou não vive mas ama
e sem consolo, consola a quem pede

2 comentários:

Helder Dutra disse...

seguinte menina...

costuma apresentar seus textos em publico?

Aline Ramos disse...

n costumo... mas posso acostumar.. pq?