Porque devo chorar?
Eu não queria chorar
Não há motivo ou razão
Disseste-me que me amava em demasia
O que é demais estraga.
Te oferecestes de bom grado
Amaciou-me pra depois lanhar
Clamei teu nome na escuridão
Não me respondeu
Clamei, clamei
Desfaleci
Não pude conter o sentimento baldio
Sordidamente o decepo de mim mesma
Por que chorar?
Eu não queria chorar
Foi maior do que eu
Não pude evitar.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Sentir...
Te quero acurar em meu peito amoroso
Que tão quanto amoroso é categórico
Te fazer sentir no fundo da alma
A felicidade que te causaria sem aprazar
E que esta, por mais que latente
Vibra e emociona a todos que desejam ter
Quero te fazer sentir que o amor que te é proposto
A cada dia se eterniza e faz imaginar
Os sonhos de felicidade que juntos viveríamos.
Que ouça a criança correndo e brincando
Em um futuro não tão distante
Futuro real se o desejares.
Depois de anos de vida sentar-me ao teu lado
em um almoço de domingo
Te fazer sentir hoje esse aroma que me toca
enquanto você calmamente se porta
em sua cadeira de balanço
a cachimbar no quintal.
Que tão quanto amoroso é categórico
Te fazer sentir no fundo da alma
A felicidade que te causaria sem aprazar
E que esta, por mais que latente
Vibra e emociona a todos que desejam ter
Quero te fazer sentir que o amor que te é proposto
A cada dia se eterniza e faz imaginar
Os sonhos de felicidade que juntos viveríamos.
Que ouça a criança correndo e brincando
Em um futuro não tão distante
Futuro real se o desejares.
Depois de anos de vida sentar-me ao teu lado
em um almoço de domingo
Te fazer sentir hoje esse aroma que me toca
enquanto você calmamente se porta
em sua cadeira de balanço
a cachimbar no quintal.
O músculo que pulsa...
O que pulsa em mim
tornou-se terra desabitada.
Não por minha escolha.
Analiso essa terra,
esse deserto se espande
e eu vejo espinheiros .
Espinheiros que balançam
e furam suas margens
sangrando-as impiedosamente.
Um sangue quente que incendeia a pureza
Um calor que corrompe.
Abandonar esse vazio,
é empobrecer minha alma.
Alma que já não grita.
Olhos que já não enxergam.
Mãos que já não sentem.
Tampo então os ouvidos.
e finjo ouvir os anjos
cantando em minha mente.
tornou-se terra desabitada.
Não por minha escolha.
Analiso essa terra,
esse deserto se espande
e eu vejo espinheiros .
Espinheiros que balançam
e furam suas margens
sangrando-as impiedosamente.
Um sangue quente que incendeia a pureza
Um calor que corrompe.
Abandonar esse vazio,
é empobrecer minha alma.
Alma que já não grita.
Olhos que já não enxergam.
Mãos que já não sentem.
Tampo então os ouvidos.
e finjo ouvir os anjos
cantando em minha mente.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Uma de minhas favoritas...(2006)
O ir e vir me foi roubado
a cada passo sinto a atmosfera densa
A cada passo sempre mais
O vento sopra contra...
Deixe-me correr,
Deixe-me morrer
Ou até observar a escuridão.
Enquanto minha única lembrança contente
Torna-se completamente reminicente
O vento me empurra por qualquer direção
e eu, sigo seus passos.
Vendavais de emoção
Terremotos, tremores
Por Deus, tragam-me acalento
ou simplesmente me deixem fechar os olhos.
a cada passo sinto a atmosfera densa
A cada passo sempre mais
O vento sopra contra...
Deixe-me correr,
Deixe-me morrer
Ou até observar a escuridão.
Enquanto minha única lembrança contente
Torna-se completamente reminicente
O vento me empurra por qualquer direção
e eu, sigo seus passos.
Vendavais de emoção
Terremotos, tremores
Por Deus, tragam-me acalento
ou simplesmente me deixem fechar os olhos.
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