sábado, 6 de setembro de 2008

Me lembro de um futuro
onde o passado é inconstante
Onde o abismo que antecede
a ternura que me impede
eu apago em um instante.

O vento que espalha terra
é o tempo que apaga a lembrança
É ferida que cicatriza
e me renova a esperança.

Como da vida não ha real partida
a transformo em real conto
Fazendo da ilusão conforto
Um tracejo a passo torto
E do tropeço, um novo ponto.

Um comentário:

Unknown disse...

vô falar algo q vc ja ta cansada de ouvir de mim hj...
FODA!!!!!!!!!
rs