segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Íntimo

Talvez tenha sal, sol, chuva e tinta
São quentes, molhados
Salgam os lábios
Mancham a face

Talvez venha do peito
Do leito, íntimo despeito

Desfacela, dói, destroi…
Sabe-se que também vem do canto.

Surgiria essa nas satisfatórias
Contações involuntárias
Dos músculos faciais?

Emocionam e são emoção
Tem martírio insignificante
Prazer abundante
É tão pouco, tão simples
Tão tanto…

Sem razão é muito
Sem orgulho é dádiva
Assim és o pranto, encanto
… Lágrima

5 comentários:

Unknown disse...

Gostei =)

Aline Ramos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Aline Ramos disse...

MENINA VC VAI LONGE,CONTINUE ESCREVENDO COM O CORAÇÃO,COLOQUE TUDO PARA FORA,PORQUE JÁ DEU CERTO,AMEI!!!!
BJOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
TE AMO MUITO,VC É ESPECIAL.
POEMAS DA POESIA MUITO BOM.

(comentário de Beth)

Unknown disse...

Se existe em vc alguma dúvida quanto a dar certo como escritora, pense em outro problema, pois na minha modesta opinião, este já está resolvido! Nota 10!!! Obrigado pelo presente que nos dá, escrevendo desta maneira. Acredite, está sendo um prazer te conhecer através de suas palavras. Obrigado. Beijos, Paulo.

Aline Ramos disse...

Fico muito feliz em saber...

Eu queria saber quem é o individua que exluiu seus proprios comentários...rs