terça-feira, 10 de março de 2009

Às mulheres

De dor em cor
Na lua, na rua
Na chuva ou na soleira
Não há desejo, mulher,
Que a ti não queira

Tendo verdade como verdade
Como consolo a solidão

Por que não temes, mulher
Seu peito destroçar
E de humildade à loucura
E de insistência, ternura
E de paixão, ilusão
Tornar e tornar amar

Que não queira...
Que não sua essência não se perca.

O que dizer de ti?
Que é eterno pomar.

Representatividade constante,
Da incapacidade
De não mais sonhar.

3 comentários:

Cleyton Brayt disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Essa mulher é fantástica!!!

Quero lhe pedir q n deixe nunca de fazer o q faz: amar plenamente a ponta da sua caneta; viajar na cor do seu escrever; se emocionar com a lágrima nos cantos dos olhos do leitor!!! Imagina q seja isso q vives!!! Acredite: é isso q acontece!!!! Vc nos emociona!!!!
O mundo necessita de pessoas assim, q ao invés de tornar sua escrita uma lâmina, cada traço um corte, torna uma caneta um algodão, para acariciar o nosso ser nos lembrando q podemos amar!!!

Seja muito feliz!!!
votos de uma pessoa q te admira muito, princesa!!!

Lincoln
Tornado

Aline Ramos disse...

com lágrimas nos olhos só posso dizer uma coisa: OBRIGADO!