De dor em cor
Na lua, na rua
Na chuva ou na soleira
Não há desejo, mulher,
Que a ti não queira
Tendo verdade como verdade
Como consolo a solidão
Por que não temes, mulher
Seu peito destroçar
E de humildade à loucura
E de insistência, ternura
E de paixão, ilusão
Tornar e tornar amar
Que não queira...
Que não sua essência não se perca.
O que dizer de ti?
Que é eterno pomar.
Representatividade constante,
Da incapacidade
De não mais sonhar.
terça-feira, 10 de março de 2009
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3 comentários:
Essa mulher é fantástica!!!
Quero lhe pedir q n deixe nunca de fazer o q faz: amar plenamente a ponta da sua caneta; viajar na cor do seu escrever; se emocionar com a lágrima nos cantos dos olhos do leitor!!! Imagina q seja isso q vives!!! Acredite: é isso q acontece!!!! Vc nos emociona!!!!
O mundo necessita de pessoas assim, q ao invés de tornar sua escrita uma lâmina, cada traço um corte, torna uma caneta um algodão, para acariciar o nosso ser nos lembrando q podemos amar!!!
Seja muito feliz!!!
votos de uma pessoa q te admira muito, princesa!!!
Lincoln
Tornado
com lágrimas nos olhos só posso dizer uma coisa: OBRIGADO!
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